miro
[e meus olhos são escunas
famintas de horizonte]
um onde sem nome,
lugar sem aqui
aceno de lá para mim
e me chego azulado
cá eu no cais [venta
um véu de nuvens]
tenho raízes movediças
e mãos frias. cativo
do ocaso, desenho
esta bandeira:
no arremate entre dois infinitos
o sol me devolve o
riso.
Assinar:
Postagens (Atom)
Arquivo do blog
-
►
2012
(56)
- ► Agosto 2012 (18)
- ► Setembro 2012 (10)
- ► Outubro 2012 (9)
- ► Dezembro 2012 (1)
-
►
2013
(28)
- ► Agosto 2013 (1)
- ► Setembro 2013 (1)
-
▼
2014
(5)
- ► Janeiro 2014 (1)
- ► Março 2014 (1)
- ▼ Abril 2014 (1)
- ► Setembro 2014 (1)
